terça-feira, 27 de março de 2018

Torneio Pés que Anunciam as Boas Novas

Foto de Eli Vieira Filho.

1º Lugar Atletas de Cristo de Caetés

Foto de Eli Vieira Filho.
2º Lugar Vila Verde IPB Jupi

Foto de Eli Vieira Filho.

3º Lugar Celeste Jupi

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Eli Vieira Filho.

Foto de Rafael Costa.

Foto de Rafael Costa.
Foto de Rafael Costa.

No dia 24 de março de 2018 aconteceu o Torneio Evangelístico “Pés que Anunciam as Boas Novas” com a participação dos dos campos de IPB em Correntes, Jupi, Caetés, e participação da 4ª Igreja Presbiteriana de Garanhuns. O jovem Rafael se expressou dizendo: “Obrigado a todos que participaram e fizeram através do Futsal, o nome de Deus ser falado!”.

Aqueles foram momentos de lazer esportivo e proclamação do evangelho, no início do torneio o missionário William César pregou a palavra de Deus e no final do torneio o missionário Edvaldo também ministrou a palavra.

Quanto ao torneio os times campeões foram: 1º lugar Atletas de Cristo de Caetés, 2º Lugar Vila Verde do Campo da IPB Jupi e terceiro lugar Celeste de Jupi.

SAF DA IP FILADÉLFIA 17 ANOS SERVINDO AO SENHOR


Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

Foto de Ipb Filadélfia.

 No dia 25 de março de 2018 aconteceu o aniversário da SAF da Igreja Presbiteriana Filadélfia. As comemorações foram no domingo na Escola Bíblica Dominical com uma palestra especial ministrada pela presidente da Confederação Sinodal de Saf,s do Sínodo de Garanhuns e um culto de Ações de Graças que teve como pregador o missionário Reginaldo Barros. Também participaram do culto a presidente da Federação de SAF,s do PGAR a irmã Joceli e o secretário Presbiterial o Rev. Jadson Cunha pastor da Igreja Presbiteriana de Ebenézer-Bom Conselho-PE.

sábado, 10 de março de 2018

Breve Comentário do capítulo VII da Confissão de Fé de Westminster – DO PACTO DE DEUS COM O HOMEM

DO PACTO DE DEUS COM O HOMEM

Seção I
Tão grande é a distância entre Deus e a criatura, que, embora as criaturas racionais lhe devam obediência como ao seu Criador, nunca poderiam fruir nada dele como bem-aventurança e recompensa, senão por alguma voluntária condescendência da parte de Deus, a qual foi ele servido significar por meio de um pacto.

De início vemos temos que partir com alguns pressupostos tais como: A transcendência do Senhor Deus; A limitação humana com respeito ao seu relacionamento com Deus que é totalmente dependente da Revelação; A mediação de Cristo; A Revelação de Deus para o homem sem a qual o ser humano jamais poderia conhecer qualquer verdade sobre a vontade do Senhor apesar da revelação natural;[1] o dever que o homem tem de cultuar ao Senhor. É importante ressaltar esses pontos, pois eles entre outros compõe a cosmovisão dos autores desse documento. Vamos ao comentário da seção I:
Deus é o totalmente outro. Esta verdade é conhecida por quase todas as religiões,[2] pode não ser tão bem formulado assim, e normalmente não é, mas ninguém escapa de tal realidade, por causa da mente pecaminosa do ser humano ele tenta fugir disso usando de uma religião que é fruto de sua imaginação ou até mesmo negando, mas uma coisa é certa não podemos escapar ilesos a essa verdade. Se observarmos bem “Deus é o totalmente outro” tal sentença gera no homem angústia e desespero pois não podemos de forma alguma “ir” até Ele, o Senhor está distante sem qualquer possibilidade de fluirmos bem algum Dele, esse é exatamente o sentimento observado no mundo moderno ou melhor em todas as eras, mas o Niilismo moderno deu uma significação filosófica a esse sentimento que o homem caído tem e quando adentra a esfera da teologia destrói qualquer possibilidade de significação da Revelação. Um dos resultados foi a chamada teologia liberal clássica hoje em desuso (será?), que foi combatida por vários teólogos entre eles o conhecidíssimo Karl Barth que fez frente ao niilismo teológico, luta iniciada com o seu comentário da carta de Paulo aos Romanos, “O Deus da Epístola aos Romanos é o Deus absconditus, o totalmente Outro (das ganz Andere), conceito que Barth extrai de Rudolf Otto, inserindo-o, porém, não em um contexto fenomenológico, e sim teológico. Nenhum caminho vai do homem a Deus: nem a vai da experiência religiosa (Scheleirmacher), nem a da história (Troeltsch), e tampouco uma via metafísica; o único caminho praticável vai de Deus ao homem e se chama Jesus Cristo.”[3]
Através de Cristo e só por Ele somos resgatados de tão horrível situação há única solução para o distanciamento de Deus e sua criatura é o Pacto estabelecido entre Criador e criatura que é mediado por Cristo O Agente pactual.[4] É justamente isso que os nossos pais na fé tinham em mente quando afirmaram a seção I, que o homem em seu estado natural não pode estabelecer qualquer tipo de comunhão com Deus, tendo em si mesmo a semente da religião,[5] deve obediência e culto ao seu Criador sentindo-se o homem impelido à adoração, constrói meios de acesso Deus Criador, mas por não contar com uma revelação proposicional, não pode encontrar elementos que o direcione a culto que possa satisfazer a vontade de Deus, comete idolatria, pois utiliza apenas o dados sensíveis da criação e a interpreta a luz de sua realidade caída, ele adora apenas a um deus que é apenas uma projeção do seus ser, o homem natural adora a si mesmo e em sua arrogância o chama de deus, colhendo frutos terríveis de idolatria; morte e ainda mais confusão, Deus de forma condescendente estabeleceu o pacto para que possa o homem que é resgatado fluir de bem-aventurança e recompensa.

Seção II e III
O primeiro pacto feito com o homem era um pacto de obras; nesse pacto foi a vida prometida a Adão e nele à sua posteridade, sob a condição de perfeita obediência pessoal.
O homem, tendo-se tornado pela sua queda incapaz de vida por esse pacto, o Senhor dignou-se fazer um segundo pacto, geralmente chamado o pacto da graça; nesse pacto ele livremente oferece aos pecadores a vida e a salvação por Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para que sejam salvos; e prometendo dar a todos os que estão ordenados para a vida o seu Santo Espírito, para dispô-los e habilitá-los a crer.

O termo “pacto de obras” tem levantado certos questionamento ao longo dos séculos, foi o teólogo puritano inglês Dudley Fenner (1558-1587) mais tarde sendo convertido para o latim foedus operum,[6]foi com Thomas Cartwringht(1535-1603), que posteriormente ensina essa doutrina no continente sendo cristalizada nos símbolos de fé reformados do século 17.[7] O pacto de obras tem despertado certos questionamentos ao longo desse tempo, as opiniões variam desde defesa até a completa negação.[8] Mas vale ressaltar que o fé cristã tornaria sem sentido se o pacto de obras não fosse uma realidade tanto no passado com Adão quanto com os seus descendentes.
A violação do pacto das obras, por Adão e Eva, tornou as promessas do pacto inacessíveis aos seus descendentes. Essas promessas foram canceladas por Deus, o qual não pode aviltar Seu padrão da lei, redistribuindo o pacto das obras para creditar a injustiça do homem caído. Entretanto, o cancelamento divino não anula a demanda de Deus por obediência perfeita. Antes, em razão da estabilidade da promessa de Deus e de sua lei, o pacto das obras se torna efetivo em Cristo, o perfeito cumpridor da lei. Ao cumprir todas as condições do pacto da graça, Cristo cumpriu todas as condições do pacto das obras.[9]
Vemos que a verdade do pacto das obras é fundamental para entendermos a obra substitutiva de Cristo, Paulo torna ainda mais evidente isso em sua carta aos Romanos (Rm 5.12-21). Por isso é fundamental dependermos do nosso Senhor Jesus, que obedece as cláusulas da lei de forma perfeita, já Adão e seus descendentes não cumpriram os termos do acordo, sendo a vida recebida pela obediência do nosso Representante Maior; Cristo, Deus cumpre a promessa de dar vida em Cristo. Toda glória ao Deus bendito.

Seção IV
Este pacto da graça é frequentemente apresentado nas Escrituras pelo nome de Testamento, em referência à morte de Cristo, o testador, e à perdurável herança, com tudo o que lhe pertence, legada neste pacto.[10]
Seção V e VI
Este pacto no tempo da Lei não foi administrado como no tempo do Evangelho. Sob a Lei foi administrado por promessas, profecias, sacrifícios, pela circuncisão, pelo cordeiro pascoal e outros tipos e ordenanças dadas ao povo judeu, prefigurando, tudo, Cristo que havia de vir; por aquele tempo essas coisas, pela operação do Espírito Santo, foram suficientes e eficazes para instruir e edificar os eleitos na fé do Messias prometido, por quem tinham plena remissão dos pecados e a vida eterna: essa dispensação chama-se o Velho Testamento.
Sob o Evangelho, quando foi manifestado Cristo, a substância, as ordenanças pelas quais este pacto é dispensado são a pregação da palavra e a administração dos sacramentos do batismo e da ceia do Senhor; por estas ordenanças, posto que poucas em número e administradas com maior simplicidade e menor glória externa, o pacto é manifestado com maior plenitude, evidência e eficácia espiritual, a todas as nações, aos judeus bem como aos gentios. É chamado o Novo Testamento. Não há, pois, dois pactos de graça diferentes em substância, mas um e o mesmo sob várias dispensações.

Poderíamos chamar essas duas seções de promessa e cumprimento, no sentido de que vemos o desenvolvimento progressivo da revelação acontecer ao longo do Antigo Testamento. Essas duas seções ensinam que há um só pacto que é administrado de modos diferentes ao longo da revelação bíblica, na economia da aliança novos elementos são acrescentados sem desmentir os elementos anteriores, um exemplo disso é a circuncisão que no antigo testamento era o sinal externo de uma realidade espiritual este sacramento hoje na nova aliança é administrado sob a forma de batismo ampliando assim sua aplicabilidade que antes era restrita aos homens.
Na medida do progresso da revelação e desenvolvimento da aliança vemos cada vez mais luz sendo lançada,[11] há um só pacto que é desenvolvido sucessivamente e plenamente revelado em Cristo.[12]

Conclusão

A doutrina do pacto é sem dúvida uma das mais belas de toda Bíblia, ela revela aspectos importantes do caráter de Deus e de como Ele se compadeceu de suas criaturas revelando amor e misericórdia ao seu povo, e como Ele tomou a iniciativa em relacionar-se conosco.

Bibliografia
BEEKE, Joel R. e JONES Mark. A Puritan Theology, Grand Rapinds: Reformation Heritage books, 2012, 1054 p.
COENEN, Lothar e BROWN, Colin(orgs). Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento 2ªed vol 1, São Paulo: Vida Nova, 2007, 1360p.
DOUGLAS, J. D.(org). O Novo Dicionário da Bíblia 3ªed, São Paulo: Vida Nova, 2006, 1397p.
EICHRODT, Walther. Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Hagnos, 2004, 966p.
HARRIS, R. Laird (org). Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, 1789p.
HODGE, A. A. Confissão de Fé de Westminster comentada por A. A. Hodger 3ªed, São Paulo: Os Puritanos, 2010, 596p.
KITTEL, Gerhard e FRIEDRICH, Gerhard(orgs). Dicionário Teológico do Novo Testamento vol 1, São Paulo: Cultura Cristã, 2013, 768p.
ROBERTSON, O Palmer. O Cristo dos Pactos 2ªed, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 240p.
TURRETINI, François. Compêndio de Teologia Apologética vol 2, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 864p.
VANGEMERAN, Willem A.(org). Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 1168p.
Notas de rodapé
[1] Vide seção I capítulo 1 CFW.
[2] Há religiões onde há uma confusão/mistura entre o aspecto transcendente e imanente do ser divino não é muito bem distinguido tais como as religiões animistas, panteístas, paneteístas. De alguma forma o ente divino que é transcendente se harmoniza ao eixo da estrutura da criação não possibilitando uma distinção essencial entre a divindade e o “deus”, por isso a frase “tudo é deus”, essa frase demonstra uma contradição lógica, posso demonstra uma delas: quando falamos que um ente “É” esse mesmo ente não pode por definição estar dentro do eixo estrutural do tempo e sofrer modificação de qualquer natureza, um ente não pode estar num fluxo do devir e na mesma realidade “É”. Para um maior entendimento da matéria ver o artigo : “A insustentável Irrelevância do Ser”, autor: Edson Matias.
[3] GIBELLINI, Rosino, A Teologia do Século XX, 2a. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002, p. 21.
[4] Ao longo da Revelação, Deus escolheu vários agentes pactuais os quais foram os quais tipifica o Cristo. Mais na frente será tratado mais detalhadamente desse assunto.
[5] Para mais explicação sobre o tema ler: Institutas 1.III.I; Rm 1.19; 2.14-16.
[6] BEEKE, Joel R.; JONES MARK, A Puritan Theology, Grand Rapids: Reformation Heritage Books, 2012, p. 218.
[7] Ibid.
[8] Por se tratar de um trabalho introdutório não será tratado aqui o desenvolvimento da doutrina, tal análise será feita de forma detalhada em uma posterior monografia do mesmo autor.
[9] BEEKE, Joel, Espiritualidade Reformada, são José dos campos: Fiel, 2014, p. 445.
[10] Para mais detalhes ver introdução, essa seção trata basicamente da nomenclatura.
Edson Matias

Evangélicos são os principais responsáveis pelo retorno de judeus a Israel

As doações feitas por evangélicos têm contribuído para financiar o retorno de judeus a Israel.

 Evangélicos são os principais responsáveis pelo retorno de judeus a Israel. (Foto: Reprodução)
Evangélicos são os principais responsáveis pelo retorno de judeus a Israel. (Foto: Reprodução)

Os cristãos são os principais contribuintes para o retorno de judeus a Israel, um movimento que é conhecido como “aliá”, segundo uma nova pesquisa.

Dentre mais de 28 mil judeus que fizeram a aliá para Israel em 2017, pelo menos 8.500 voltaram à sua pátria graças às doações de cristãos, de acordo com dados apresentados pela CBN News.

“Depois de 2.000 anos de opressão e perseguição, hoje você tem cristãos que estão ajudando os judeus”, observa o rabino Yechiel Eckstein, presidente da Irmandade Internacional de Cristãos e Judeus, organização que arrecada dinheiro de evangélicos pelas causas judaicas.

Os cristãos estão apoiando Israel de várias maneiras. Além de instituições de caridade israelenses arrecadarem milhões de dólares de evangélicos em todo o mundo, o grupo representa 13% do turismo de Israel.

“Quando eu digo que não temos maiores amigos do que os apoiantes cristãos de Israel, é porque sei que vocês sempre estiveram com a gente”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a um público evangélico em Washington, nos Estados Unidos.

Embora os cristãos estejam apoiando a jornada dos judeus para Jerusalém, ainda há uma grande desconfiança por parte dos israelenses. Muitos acreditam que o apoio dos evangélicos decorre da crença de que Israel seja um “relógio para a volta de Jesus”.

Por outro lado, Jeremy Ben-Ami, presidente da J Street, uma organização americana pró-Israel, acredita que a comunidade judaica deveria “desconfiar de buscar ajuda daqueles que estão brincando com nossas vidas a fim de promover seus propósitos religiosos e ideológicos”.

Cumprimento das profecias

O aumento do retorno dos judeus à Israel, desde que o país foi reconhecido como Estado em 1948, é visto por muitos teólogos como cumprimento das profecias bíblicas que apontam para o fim dos tempos.

Muitos evangélicos acreditam que os versículos mencionados em Isaías, Jeremias e Ezequiel são profecias que indicam não apenas a recriação do Estado judeu, mas também o ajuntamento do povo judeu na nação.

“Naquele dia, o Senhor estenderá o braço pela segunda vez para reivindicar o remanescente do seu povo que for deixado na Assíria, no Egito, em Patros, na Etiópia, em Elão, em Sinear, em Hamate e nas ilhas do mar. Ele erguerá uma bandeira para as nações a fim de reunir os exilados de Israel; ajuntará o povo disperso de Judá desde os quatro cantos da terra”.(Isaías 11:11-12)

“Portanto, diga: Assim diz o Soberano, o Senhor: Eu os ajuntarei dentre as nações e os trarei de volta das terras para onde vocês foram espalhados e devolverei a vocês a terra de Israel”.(Ezequiel 11:17)

“‘Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘em que esta cidade será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananeel até a porta da Esquina. A corda de medir será esten­dida diretamente até a colina de Garebe, indo na direção de Goa. Todo o vale, onde cadáveres e cinzas são jogados, e todos os terraços que dão para o vale do Cedrom a leste, até a esquina da porta dos Cavalos, serão consagrados ao Senhor. A cidade nunca mais será arrasada ou destruída’”.(Jeremias 31: 38-40)

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

Jogador faz oração por cura de moradora de rua, após partida da NBA

O jogador de basquete Tarik Black orou por uma moradora de rua após uma partida no estádio Staples Center, em Los Angeles.

Jogador fez oração por cura de moradora de rua, após partida da NBA em Los Angeles. (Foto: Reprodução/Darren Wilson)
Jogador fez oração por cura de moradora de rua, após partida da NBA em Los Angeles. (Foto: Reprodução/Darren Wilson)

Depois de um jogo no estádio Staples Center, em Los Angeles, o jogador de basquete Tarik Black encontrou uma moradora de rua e a ajudou não apenas com um prato de comida, mas com uma oração.

Tarik Black, que atua no time Houston Rockets da NBA, saiu do ginásio para jantar em um restaurante junto com um grupo de amigos. Pouco depois, eles foram abordados por uma moradora de rua, Judith, que se aproximou deles pedindo dinheiro.

“Eu quase nunca tenho dinheiro”, disse o roteirista Darren Wilson, que contou essa história no site Charisma News. “Quando dissemos à mulher que não tínhamos nada, ela respondeu de uma forma que eu nunca vi antes. Judith inclinou a cabeça e disse: ‘Tudo bem, preciso de mais Jesus do que de dinheiro, de qualquer maneira’”.

Quando ouviu o desabafo daquela mulher, Tarik disse: “Senhora, você acabou de dizer algo certo”. Judith tinha acabado de obter um diagnóstico de câncer de ovário, então ela recebeu uma oração por cura. Em seguida, ela foi levada para jantar com o grupo.

“Ela era cristã e, durante a noite, muitas vezes citou a Bíblia melhor do que nós”, conta Wilson. Ele observou que o que mais alegrou Judith não foi a comida, mas o fato dela ter sido valorizada como ser humana.

O roteirista lembra que Judith ficou impressionada quando soube que Tarik era um jogador da NBA. “Houve uma mudança muito engraçada quando ela soube que o homem negro e super alto, que acabou de orar pela cura de seu corpo, era alguém de importância cultural. Ela o abraçou, beijou sua mão várias vezes e não o soltou por cerca de 10 minutos”, conta.

Diante do que aconteceu naquela noite, Wilson conta que aprendeu uma lição: “Melhor do que ver Judith deslumbrada quando soube quem Tarik era, foi ver o reino de Deus superando o reino deste mundo. Naquele momento, um homem — não um jogador da NBA — apenas um homem apaixonado por Jesus orou por sua irmã nas ruas frias de Los Angeles”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

Encontro de Jovens Presbiterianos do Interior de Pernambuco


Foto de Aninha Gueiros EJunior Vilela.

Foto de Mariano Alves Junior.


Foto de Mariano Alves Junior.
No dia 3 de março de 2018 às 19:30h no Colégio Presbiteriano XV de Novembro Garanhuns-PE aconteceu Encontro de Jovens Presbiterianos do Interior de Pernambuco, promovido pelo Sínodo de Garanhuns e teve como Preletor o atleta paralímpico Daniel Dias. Este evento foi uma parceria do Sínodo de Garanhuns, Colégio Quinze, Instituto Presbiteriano Mackenzie e Federação de Mocidade do Presbitério de Garanhuns.

O encontro foi uma bênção,  com a presença de cerca de 400 jovens de diversas cidades do Agreste que se fizeram presentes. Parabéns a todos que se envolveram para que o Encontro acontecesse. Deus continue abençoando a todos.

Foto de Aninha Gueiros EJunior Vilela.

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *